TRANSAMAZÔNICA, A VIAGEM IMPOSSÍVEL

Quatro mil quilômetros de densa floresta tropical, habitantes com fama de perigosos, animais selvagens, calor e chuva torrencial – em uma estrada intransponível pela lama. Louise Sutherland, era enfermeira na Nova Zelândia e contava com cinquenta e poucos anos quando terminou sua jornada pela Transamazônica. Mas “viagens impossíveis” não eram novidade para Louise.Ela já havia percorrido muitos países de bicicleta, incluindo a Europa, o Oriente Médio, a Islândia e Peru. A segunda edição em inglês de “Amazônia, a viagem quase impossível” financiou a segunda Clínica Móvel de Saúde para prestar assistência médica às famílias indígenas, ao longo da Transamazônica e floresta adentro, provando que, assim como sua viagem, nada é impossível quando se quer de verdade.

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